quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Estações do Ano


disponível em http://www.apolo11.com/spacenews.php?posic=dat_20090922-063401.inc acesso em 23 set 2010

Todo mundo já sabe que durante o ano ocorrem quatro estações: Primavera, verão, outono e inverno.

As estações do ano acontecem por causa da inclinação da terra em relação ao sol. O movimento do nosso planeta em torno do sol, dura um ano. Esse movimento recebe o nome de translação e a sua principal conseqüência é a mudança das estações do ano.

Se a Terra não se inclinasse em seu eixo, não existiriam as estações. Cada dia teria 12 horas de luz e 12 horas de escuridão. E como o eixo do planeta terra forma um ângulo com seu plano orbital, existe o verão e o inverno, dias longos e dias curtos. Durante o Verão, os dias amanhecem mais cedo e as noites chegam mais tarde. Ao longo dos três meses desta estação, o sol se volta, lentamente para a direção norte e os raios solares diminuem sua inclinação. No início do Outono, os dias e as noites têm a mesma duração: 12 horas. Isso é porque a posição do sol está exatamente na linha do Equador.

Porém, o sol, vai continuar se distanciando aparentemente para norte. A partir daí, os raios solares atingem o mínimo de inclinação no início do Inverno, e, ao contrário do Verão, os dias serão mais curtos e as noites mais longas.

Então, o Sol vai começar a se deslocar na direção sul. Começando então a Primavera e os dias e as noites terão a mesma duração.

Portanto, as estações do ano e a inclinação dos raios solares variam com a mudança da posição da Terra em relação ao Sol. Quando o Pólo Norte se inclina em direção ao Sol, o hemisfério Norte se aquece ao calor do verão. Seis meses mais tarde, a Terra percorreu metade de sua órbita. Agora o Pólo Sul fica em ângulo na posição do Sol. É verão na Austrália e faz frio na América do Norte.

Bilbiografia:

BRANCO, S. M.;Um passeio pelas estações do ano. Editora Moderna. 48p.

Densímeto




O densímetro é um aparelho simple que mede a densidade de um líquido, ele pode ser encontrado ao lado das bombas de combustíveis. A construção dele pelos alunos serve para aprofundar seus conhecimentos sobre o conceito de densidade e sobre a força empuxo produzida pela água,

Submarino






Como finalização da sequência Afunda/flutua realizamos a construção de um submarino. Desta forma pudemos vivenciar a experiência que os alunos tem em aplicar um conhecimento, desta forma o conhecimento não só se torna significativo como também funcional.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Joãozinho da maré

Um episódio na vida de Joãozinho da Maré
O Joãozinho de nossa história é um moleque muito pobre que mora numa favela sobre palafitas espetadas em um vasto mangue. Nosso Joãozinho só vai à escola quando sabe que vai ser distribuída merenda, uma das poucas razões que ele sente para ir à escola. Do fundo da miséria em que vive, Joãozinho pode ver bem próximo algumas das grandes conquistas de nossa civilização em vias de desenvolvimento (para alguns). Dali de sua favela ele pode ver de perto uma das grandes universidades onde se cultiva a inteligência e se conquista o conhecimento. Naturalmente esse conhecimento e a ciência ali cultivados nada têm a ver com o Joãozinho e outros tantos milhões de Joãozinhos pelo Brasil afora
Além de perambular por toda a cidade, Joãozinho, de sua favela, pode ver o aeroporto internacional do Rio de Janeiro. Isso certamente é o que mais fascina os olhos de Joãozinho. Aqueles grandes pássaros de metal sobem imponentes com um ruído de rachar os céus. Joãozinho, com o seu olhar curioso, acompanha aqueles pássaros de metal até que, diminuindo de tamanho, eles desapareçam no céu.
Talvez por freqüentar pouco a escola, por gostar de observar os aviões e o mundo que o rodeia, Joãozinho seja um sobrevivente de nosso sistema educacional. Joãozinho ainda não perdeu aquela curiosidade de todas as crianças: aquela vontade de saber os "como" e os "por que", especialmente em relação às coisas da natureza; a curiosidade e o gosto de saber que em geral vão se extinguindo com a freqüência à escola. Não há curiosidade que agüente aquela "decoreba" sobre o corpo humano, por exemplo.
Sabendo por seus colegas que nesse dia haveria merenda, Joãozinho resolve ir à escola. Nesse dia, sua professora se dispunha a dar uma aula de Ciências, coisa de que Joãozinho ainda gostava. A professora havia dito que nesse dia iria falar sobre coisas como o Sol, a Terra e seus movimentos, verão, inverno etc.
A professora começa por explicar que:

o restante do texto pode ser acessado no link abaixo

Joãozinho da maré

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Os dez Princípios do "Mão na Massa"

O desenvolvimento pedagógico
1- Os alunos, em um grupo de trabalho, são orientados (pelo professor) a pensar a respeito de uma situação problema, relacionada a um assunto “emergido” anteriormente de uma discussão da turma (contextualização, sensibilização..)
2- Depois eles elaboram um plano (planejamento) de como resolver a situação proposta, levantando hipóteses, considerando nesse planejamento atividades que possam ser testadas, experimentadas. Os experimentos propostos são elaborados e as hipóteses são observadas, confirmadas ou refutadas, o que remete a reelaboração ou readaptação do projeto.
3. Durante a elaboração das hipóteses, das propostas de investigação, e de suas investigações as crianças argumentam, raciocinam e discutem suas idéias e resultados, ouvem a explicação do outro, organizam suas idéias e as idéias do grupo, constroem seu conhecimento - uma atividade puramente manual não é suficiente.
4. As atividades propostas aos alunos pelo professor são organizadas em seqüências de acordo com a progressão de sua aprendizagem. Realçam pontos do programa e deixam boa parte à autonomia dos alunos.
5. Um mesmo tema é desenvolvido durante ao menos duas horas semanais ao longo de várias semanas. Durante a escolaridade assegura-se uma continuidade de atividades e métodos pedagógicos.
6. Cada criança terá um caderno próprio (ou folhas diferenciadas) com suas experiências e anotações próprias, de cada momento do trabalho, das considerações pessoais, do seu grupo de trabalho e da sala toda (construção coletiva).
7. O objetivo maior é uma apropriação progressiva de conceitos científicos e de aptidões pelos alunos, além da consolidação da expressão escrita e oral.
A Parceria
8. Solicita-se às famílias e aos moradores do bairro a cooperação com o trabalho escolar.
9. Os parceiros científicos nas universidades acompanham o trabalho escolar e colocam sua competência à disposição. Os educadores colocam sua experiência pedagógica e didática à disposição do professor.
10. O professor encontra na Internet módulos a executar, idéias para atividades e respostas às suas perguntas. Ele pode também participar em trabalhos cooperativos, dialogando com colegas, formadores e cientistas. Este princípio no Brasil está em implementação por cada polo de desenvolvimento do projeto